Letra de Bula

Estrompos, uma bula viva
Apossaram um bilo vil
Quase falo feito cores
Calo minhas dores
Copos e mais copos d'água
Tente usar, não me captura
Quilos de língua verniz
Fizeras tão diferente
Mentes que nem sentes
Finges não ver importância
No que mais me franza
Testas, talvez
Ninguém entenda, talvez
Cenas a borrões granosos
Uma cidade nobel
Disse desta fula calda
Quanto espera aparecer tão oportuna a pauta
Ora, me admiras demais
Mal consigo acreditar
Estou mais calmo agora
Vou embora cedo
Estou sem paciência
Do que mais me franza
Ninguém entenda, talvez
Ninguém entenda, talvez
Passa
Meu queixo fases
Me mudo um pouco
Amor, você me deixa limpo
Não vou comemorar demais e parar
Dentro desta mera Cuba
Pura de saber algum
Refutavelmente mente aberta
Muito pouco sei que sou
Restrito a qualquer um