Letra Choro Plebeu de André Prando

Letra de Choro Plebeu

André Prando


Choro Plebeu
André Prando
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Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora
De fato existe um lugar onde eu possa sossegar?
Sempre perguntam, onde diabos vou chegar
Meu caro amigo, minha boemia sempre me deixa a par
Se perguntarem, saí sem hora pra voltar
E depois da lama, meu incerto azul vem me visitar
Até parece um castigo de orixá
Depois do calo não existe a dor, mas quem quer se arriscar?
"Cemitério é praça linda que ninguém quer passear"
Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora
Eu tentei de tudo, mas meu samba não sambou no pé de ninguém
Quebrei a cara, mas quebrei e fui além
Eu chorei tão alto que a cidade inteira ouviu e compreendeu
Agora todo mundo dança esse meu choro plebeu
Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora


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