Letra Há Sempre uma Esperança de Ozéias de Paula

Letra de Há Sempre uma Esperança

Ozéias de Paula


Há Sempre uma Esperança
Ozéias de Paula
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Nas desilusões da vida
No desvanecer do sonho
Há sempre uma despedidaEm meio a um cantar tristonho

Há sempre um lenço branco
E um pranto no olhar surgindo
De alguém que ficou no banco
Olhando outro alguém partindo

Mas há sempre uma esperança
Na vida de quem insiste
Em não caminhar tão triste
Na estrada por onde for

Mas há sempre uma esperança
Batendo em nossa porta
Salvando a fé quase morta
Na ressurreição do amor

Na rosa, por sobre a terra
Mas que não murchou ainda
A mesma tristeza encerra
Na rima que um verso finda

Porque quando a rosa murcha
O aroma se desvanece
Dissolve-se qual a rima
De um verso que alguém esquece

Mas há sempre uma esperança
Na vida de quem insiste
Em não caminhar tão triste
Na estrada por onde for

Mas há sempre uma esperança
Batendo em nossa porta
Salvando a fé quase morta
Na ressurreição do amor

Na ressurreição do amor


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