Visgo de JacaMartinho Da Vila
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Já caçou bem-te-vi, insitiu no sofrê
É o diabo
Gaiolou curió e calou o maináÉ o diabo
Segurou com o visgo da jaca
Cambaxirra, coleiro cantor
Tal e qual me prendeu a morena dendê no amor
São Francisco, amigo da mata
Justiceiro, viveiro quebrou
Mas não viu que a morena maltrata e me faz sofredor
Minha terra tem sapê, arueira
Onde canta o sabiá
E a morena quer me ver na poeira
E sem asa pra voar
(Minha terra tem sapê, arueira)
(Onde canta o sabiá)
(E a morena quer me ver na poeira)
(E sem asa pra voar)
Já caçou bem-te-vi, insitiu no sofrê
É o diabo
Gaiolou curió e calou o mainá
É o diabo
Segurou com o visgo da jaca
Cambaxirra, coleiro cantor
Tal e qual me prendeu a morena dendê no amor
São Francisco, amigo da mata
Justiceiro, viveiro quebrou
Mas não viu que a morena maltrata e me faz sofredor
(Minha terra tem sapê), arueira
(Onde canta o sabiá)
(E a morena quer me ver) na poeira
(E sem asa pra voar)
(Minha terra tem sapê, arueira)
(Onde canta o sabiá)
(E a morena quer me ver na poeira)
(E sem asa pra voar)
Lê-lê-lê, lê-lê-lê
Lê-lê-lê, lê-lê-lê
(É o diabo)
Lê-lê-lê, lê-lê
Lê-lê, lê-lê
(É o diabo)
Lê-lê-lê, lê-lê
Lê-lê, lê-lê
(É o diabo)
Lê-lê-lê, lê-lê-lê
Lê-lê-lê, lê-lê-lê
(É o diabo)
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