[Letra de "Canto das Três Raças" com Clara Nunes]
[Verso 1]
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor no canto do Brasil
Um lamento triste sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro e de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
[Refrão]
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
[Verso 2]
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas como um soluçar de dor
[Refrão]
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
[Verso 1]
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor no canto do Brasil
Um lamento triste sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro e de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
[Refrão]
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
[Verso 2]
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas como um soluçar de dor
[Refrão]
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
Ô, ô, ô, ô, ô, ooooô
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