Letra Fandango (Joguem Meu Corpo aos Porcos) de Mopho

Letra de Fandango (Joguem Meu Corpo aos Porcos)

Mopho


Fandango (Joguem Meu Corpo aos Porcos)
Mopho
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Essa chuva insiste em molhar
[?] estreita, minha alma fareja, assusta ou me beija
Em silêncio a carne apodrece
Pele tem fome, o rato tem sede, [?]
[?], não derrama em lágrimas, jogue meu corpo aos porcos
Eu nunca existi
Um punhado de prata cravado em meu peito, não derramem lágrimas
Joguem meu corpo os porcos, eu nunca existi
Um punhado de prata cravado em meu peito, não derramem lágrimas
Joguem meu corpo os porcos, eu nunca existi, nunca existi


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